CAMINHAMOS MUITO PARA CHEGAR À CONCLUSÃO DE QUE O AMOR É, VERDADEIRAMENTE, O DESTINO AO QUAL TODOS NÓS DEVEMOS NOS REAJUSTAR.
NO LAR, EM SOCIEDADE, EM INTIMIDADE, TUDO MANIFESTA A NECESSIDADE DO AMOR.
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MUITA PAZ
O amor! Talvez um dos conceitos mais difíceis de compreender e sob o qual plantamos nossas esperanças com todo o ímpeto que a humanidade nos permite.
Se somos filhos do amor divino, se carregamos este amor em nós desde o início de nossa jornada, como pensar que caminhamos distantes do amor a tal ponto de termos que reajustar nossa jornada em todas as dimensões de manifestação de nossa essência?
Eu diria que tudo manifesta o amor e que o amor pode ser a forma de caminharmos mas que precisamos ajustar nossas condutas relacionais conosco e com o outro de maneira a expressá-lo com a maior amplitude coletiva possível.
Amar talvez seja acreditar na prosperidade de tudo à nossa volta.
Amar talvez seja acreditar que mesmo os contextos mais dolorosos são manifestações de construção relacional amorosa de alguma forma
Amar talvez seja aceitar os caminhos diversos que a humanidade escolheu sem críticas ou julgamentos enquanto caregamos a certeza da possibilidade da prosperidade coletiva
Amar talvez seja investir sempre na melhor parte
Amar talvez seja aceitarmos nossa essência divina e permitir que ela se manifeste nas expressões possíveis sem sofrermos quando comparamos nossas expressões com as expressões daqueles que estão à nossa volta.
Amar talvez seja aceitar a jornada proposta e buscar seguir sempre de forma próspera rumo ao horizonte que sentimos com a alma